Uma estrela de Hollywood provando do próprio veneno politicamente correto

Postado em 26 de fev. de 2014 / Por Marcus Vinicius

Se eu sou homofóbico? Preste atenção, eu trabalho no show business. Eu vivo cercado por gays, que são colegas e amigos. Eu fui o mestre de cerimônia do casamento de um casal de amigos gays. Eu não sou uma pessoa homofóbica, mas é assim que o mundo me vê agora."

Assim Alec Baldwin escreveu em uma carta aberta onde anuncia o desejo de se "afastar da vida pública". Essa declaração foi mais um ato d
o teatrinho que acontece desde que o ator dirigiu "insultos homofóbicos" para um paparazzo que o perseguia na rua.

Baldwin assumiu que conhecia o paparazzo que o perseguia e que, certa vez, correu atrás de sua esposa enquanto ela andava de bicicleta. Ao tentar fugir, ela caiu e machucou a perna. Segundo o ator, o fotógrafo riu da situação.

Quem conhece o "trabalho" desse tipo de fotógrafo sabe que se trata, talvez, de um dos maiores desperdícios de oxigênio da humanidade ao lado de políticos e revolucionários socialistas. Não é preciso ir muito longe para concordar que "viado" ou "bicha louca" são expressões até brandas para se dirigir a um sujeito que persegue gente famosa como se fosse uma caça, infernizando sua vida e causando o maior estresse possível na tentativa de obter uma foto.

O problema é que Alec Baldwin resolveu mexer com a vaca sagrada do politicamente correto dos dias de hoje, que é "o gay". Fale mal de Deus, de crianças, de historias da Disney, de lasanha, mas não ouse contrariar um gay que o mundo desaba.



Você pode ter amigos gays, conviver com gays desde que se entende por gente, jamais ter destratado um gay só pelo fato dele ser gay (o que exclui maltratar um gay pelo fato dele ser um gay E um filho da puta, um gay E um caloteiro, um gay E um cretino, mas note, o problema aí é o cara ser filho da puta, caloteiro e cretino e não gay), enfim, você pode ser uma pessoa que mal vê esse tipo de característica quando observa um indivíduo, mas se cair na besteira de dizer que é contra qualquer uma das "causas" defendidas pelo "movimento gay" ou mesmo ferir algum preceito do politicamente correto estabeleceu para lidar com gays, pronto, você é "homofóbico" e acabou.

Eles decidem isso por você e não há nada que se possa fazer, apenas esperar que logo, logo, o politicamente correto resolva proteger focas e leões marinhos e te deixem em paz. A menos que você resolva declarar algo contra tais animais, como, por exemplo, dizer que leões marinhos não voam.

Leões marinhos não voam mesmo, mas o politicamente correto dirá:

- Você está querendo limitar a liberdade do leão marinho ser quem ele desejar só por causa da sua condição de obeso animal do oceano? E se ele quiser voar, qual é o problema? Leãomarinhofóbico!

Mas voltando ao assunto, Alec Baldwin reagiu como a maioria das pessoas reagiria num momento de tensão. Xingou o cretino que o infernizava, mas perdeu o emprego e o sossego por isso. A patrulha é ativa, a patrulha é estridente, a patrulha é incansável, a patrulha acredita mesmo que inferniza os outros em busca de um "mundo melhor".

Na próxima, que o Baldwin brigue com um leão marinho. Desde que não chame o bicho de bicha.

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