Os frangos de padaria

Postado em 18 de set. de 2013 / Por Marcus Vinicius

Quando olho essas salas de aula pelo Brasil afora imagino uma dessas televisões de cachorro cheias de frangos de padaria.
Não, não acho ninguém apetitoso, mas vejo ali seres abatidos e prontos para serem devorados junto com farofa pelo marxismo.

Servem apenas a uma função: alimentar essa ideologia de esquerda, coitadista, pobrista, ressentida, que tanto atraso trouxe e continua trazendo para o Brasil e o resto da América Latina.

Converse meia hora com um grupo de jovens brasileiros, saídos dessas televisões de cachorro que são as salas de aula, e perceba como até frangos assados conseguem ter mais ou menos o mesmo grau de independência intelectual.

Basicamente tudo o que é "oprimido" (leia-se pobre, sujo, violento, que seja chocante ou fedorento) é enaltecido como algo "bom", que só pessoas "boas" conseguem enxergar a "bondade". O resto, ou seja, a ordem, o asseio, o vernáculo correto (nada de "nós pesca os peixe"), o progresso, é "ruim", "opressor", coisa de gente que não gosta de gente.



Tirar pessoas da miséria não é algo legal. Remover uma favela, ensinar "pretinhos" a tocar violino, "indiazinhas" a falar inglês, dar banho, isso é "higienista". Precisamos respeitar a beleza da ignorância e a poesia da pobreza.

Para que exista a "luta de classes" é preciso ter sempre uma reserva de pobres à mão.

Um shopping é ruim, um amontoado de barracos é lindo. Uma família de classe média é a encarnação de tudo o que é pior no mundo, uma cracolândia ou ajuntamento de mendigos sem banho e piolhentos é a tradução do que é belo. A civilização ocidental precisa ser destruída, culturas obscurantistas são a libertação. A polícia e demais agentes da lei são opressores, grupos narco-terroristas são guerreiros do iluminismo.

Esse pobrismo brasileiro não é nada senão fruto desse sistema educacional formador de idiotas úteis da esquerda farofeira.

O que falta para a educação não é mais dinheiro. É xampu, sabonete, algumas lâminas de barbear, desodorante e um banho de caco de telha.

Por dentro e por fora.

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